Liberdade para a Palestina

domingo, 20 de abril de 2014

Agachou, ganhou: será que a moda pega?

Para incentivar e promover os Jogos Olímpicos de Inverno, que aconteceram em Sochi no início deste ano, a cidade de Moscou instalou nas estações de metrô máquina automáticas adaptadas para fornecer as passagens gratuitamente, caso as pessoas façam 30 agachamentos em até 2 minutos.
O passageiro se posiciona em uma faixa azul colocada no chão que, não só reconhece sua presença, como conta o número de agachamentos.
A ideia deu muito certo e as pessoas fizeram fila para participar.
Está aí uma ideia para a galera do Passe Livre: que tal fazer essa iniciativa aqui no Brasil? Poderia se aproveitar a Copa e os Jogos olímpicos de 2016 e estender para um período maior. Além de conseguir a passagem de graça, a iniciativa é um incentivo à realização de exercícios físicos e quem sabe ao fim do sedentarismo.....



Prof. André "Terrinha" Almeida

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Treinamento Suspenso ou em Nordestês: Treinamento "Pindurado"

A Fita de Suspensão é um acessório muito utilizado no treino funcional. A sigla vem do inglês (Suspension Training) que significa: Treino Suspenso. Trata-se de uma tira de nylon conectada a um gancho e manoplas que pode ser fixada em qualquer estrutura por ser leve e de fácil transporte. Permite um grande número de exercícios que podem trabalhar o equilíbrio, a força, a coordenação motora, a agilidade, a postura e a flexibilidade. Também pode ser usado como coadjuvante em um treino cardiorrespiratório.

O acessório foi criado inicialmente para treinar soldados da marinha estadunidense e depois adaptado para as academias. Está aí mais um acessório importante e extremamente versátil para aumentar nosso repertório.

Apesar de ser preconizado como um acessório simples e que pode ser utilizado por qualquer pessoa em qualquer lugar, é sempre importante seguir orientações de um educador físico para evitar lesões.

Prof. André "Terrinha" Almeida


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Mudanças nas recomendações referentes aos tratamentos para hipercolesterolemia

A American College Cardiology e a Amercan Heart Association divulgaram em novembro de 2013 um
novo guia clínico que amplia a prescrição de medicamentos para diminuição dos níveis de colesterol em adultos. O objetivo dessas organizações é promover estudos para prevenir doenças cardiovasculares, publicando guias, padrões e políticas que ajudem na assistência ao paciente.
E quais são essas mudanças? Segundo as novas diretrizes, diabéticos ou pessoas com eventos cardíacos prévios, independente do valor LDL, devem tomar remédios. Provavelmente, isso fará com que a venda de estatinas aumente.
Vamos à estatística: se uma pessoa tem 20% de risco de uma doença cardiovascular, medicá-la pode reduzir o risco, por exemplo, a 16%. Será que esses 4% de redução vão melhorar ou mudar a vida dessa pessoa?
Será mesmo que abaixar o colesterol à custa de medicamentos aumenta (e melhora) a vida de pessoas saudáveis?
Até que ponto essa alteração dos níveis de colesterol não está atrelada à indústria farmacêutica?
Quem financia as pesquisas? (segundo o jornal The Boston Globe, metade dos membros do comitê que redigiu as recomendações sobre o tratamento do colesterol tinha laços financeiros com os fabricantes de remédios mais usados).
Quais os efeitos colaterais de medicamentos para controlar os níveis de colesterol? Já se sabe que estatinas podem provocar fraqueza muscular e perda de memória, além de problemas no fígado.
Com certeza, os laboratórios farmacêuticos vão ganhar ainda mais vendendo mais medicamentos.
Mas uma coisa é importante nesse guia: continua sendo verdade que o que mais aumenta a longevidade é o exercício físico, manter o peso saudável e não fumar. Propostas bem mais baratas e sem contraindicações.

Observação 1: Nos padrões atuais, recomenda-se que o colesterol total seja menor que 200 mg/dL; o HDL maior que 60 mg/dL, o LDL menor que 100 mg/dL e o triglicérides menor que 150 mg/dL.

Observação 2: Nos novos padrões propostos, o nível máximo de LDL deve ser de 70 mg/dL

Leia o artigo original no link:



Prof. André “Terrinha” Almeida
Leia

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Flexibilidade

A flexibilidade é uma importante capacidade relacionada à aptidão física. Fatores genéticos, bem como, a idade, o gênero, limitações anatômicas, vícios posturais, entre outros, influenciam a flexibilidade.

Uma boa flexibilidade está associada à prevenção de problemas de postura e a incidência de lesões, principalmente na região lombar. Além disso, treinar a flexibilidade favorece os movimentos que realizamos em atividades do dia-a-dia.

A partir dos 30 anos de idade, começamos a perder flexibilidade, principalmente se formos indivíduos sedentários.

Em um programa de Treinamento Funcional e/ou Pilates, treina-se a flexibilidade utilizando alongamentos estáticos, dinâmicos e proprioceptivos.


Prof André "Terrinha" Almeida